Final Conference

Conferência Final

The portuguese team’s (CEG-IGOT, Municípia and IRMALUCIA VISUAL EFFECTS) presentations and didactic content are now available for download.

As apresentações da equipa portuguesa (CEG-IGOT, Municípia e IRMALUCIA VISUAL EFFECTS) e conteúdos didácticos já estão disponíveis para download.

Didatic content | Conteúdos didácticos
Program of the final conference | Programa da conferência final
Final conference poster | Poster da conferência final
GenMob Flyer | GenMob – Folheto informativo

Portuguese team’s presentations | Apresentações da Equipa portuguesa
Geographies of Gender: GenMob, time-space inequality
Time use and Mobility
Survey and records (trackers and smartphones) in real time
Statistical analysis: GenMob profiles
Discussing GenMob outputs
Differences in time usage between genders

Videos

GenMob – Gender mobility: time-space inequality video

GenMob – Video of the best moments of the final conference
GenMob – Video dos melhores momentos da conferência final

The GenMob project was developed by CEG / IGOT, University of Lisbon, in partnership with Noroff University College (NUC), Norway. It was funded by EEA Grants, PT07 (2nd Open Call) and the Commission for Citizenship and Gender Equality (CIG) was the Program’s national operator.
GenMob sought to deepen knowledge about the uses of time and space by Portuguese women and men, in order to influence more inclusive public policies. In order to do so, it has used tele-monitoring in real time, using smartphones and / or GPS devices (trackers), as sensors for data acquisition – in voluntary participants.

O projeto GenMob foi desenvolvido pelo CEG/IGOT, Universidade de Lisboa, em parceria com a Noroff University College (NUC), Noruega. Foi financiado pelo EEA Grants, PT07 (2nd Open Call) e a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) foi o operador nacional do programa.
O GenMob procurou aprofundar o conhecimento sobre os usos do tempo e do espaço das portuguesas e dos portugueses para influenciar políticas públicas mais inclusivas. Para tal, recorreu à telegeomonitorização em tempo real, mediante o uso de smartphones e/ou dispositivos com GPS incorporados (trackers), como sensores para aquisição de dados – em participantes voluntárias/os.